sexta-feira, setembro 27, 2013

Piñata!!














"85!!! Yeahhh! Toooma! Iiiiincha, porco!!"


(Sim, sim, eu sou moça para já ter jogado isto umas quantas vezes hoje... )


Update quinze minutos depois: 165!!!!!

terça-feira, setembro 24, 2013

Verbo: relativizar (ou aprendendo a viver...)

Porque a vida não nasceu para andar sempre direita. Corre e torce o pé em buracos, anda e tem que se desviar de quem corre, voa e prende as asas numa árvore qualquer. Vive. E, quem com ela anda, vive também. E tropeça e cai e desvia-se. Também. Mas nada como memórias em forma de cicatriz para nos fazer retornar ao essencial. Em segundos. Em segundos, o coração deixa de apertar e a angústia nem chega a sair do ninho: já foi tão pior, isto afinal não é nada. O pior são as mortes, os vazios, as dores que perfuram o espírito e o fazem gritar: o resto é o dito passeio no parque. E faz parte. Mesmo que, por momentos, a vontade seja fugir desta vida de adulto, não brincar mais e entrar à socapa na sala de aulas do "sobrinho" para me sentar na carteira ao lado da dele. Troca por troca, M.: tu não dizes nada à professora e deixas-me assim ser menina outra vez e até me emprestas os teus crayons (e o que eu gosto de crayons...), e eu prometo que esta coisa de termos que estar virados para o quadro e aprender não é assim tão mau enquanto "dou conta" dos putos ranhosos que se armarem em parvos contigo - negócio feito? ... Mas parece que ainda não é desta que o mundo se vira ao contrário, parece que não é desta que algum de nós pode trocar as voltas ao "tem que ser". Porque a vida não nasceu para andar sempre direita mas - ainda que aos ziguezagues - anda para a frente.

domingo, setembro 22, 2013

Sub

“Fui um sub-eu debaixo de um sub-amor. Prisioneiro de um sub-amor. Tornei-me dependente do que não existia. O pior viciado é o que precisa de consumir o que não existe.” 

"In Sexus Veritas"
Pedro Chagas Freitas

sexta-feira, setembro 20, 2013

Até ao fim

“Não se contabiliza o amor, temos de tentar, tentar sempre, tentar até à última das possibilidades, até ao derradeiro dos nãos, e nenhum não é derradeiro, quando se ama nenhum não é derradeiro, nenhum não é definitivo, temos de tentar, temos de ir, até ao fim. 

Todas as dores ardem até ao fim.” 

"In Sexus Veritas"
Pedro Chagas Freitas

Na senda do "há quanto tempo não fazes algo pela primeira vez"...





















... compota!

Há pouco, à porta da minha entidade patronal





















A prova provada de que este país padece de incompetência crónica!

Então vão-me combinar a coisa para o fim de semana?! Acham mesmo que vão conseguir cá apanhar alguém?!?

Um, dó, li, tá...


quinta-feira, setembro 19, 2013

Céu





















Sky,1955
Nicolas de Staël

quarta-feira, setembro 18, 2013

Conclusão

Pérolas a porcos, é o que é. Pérolas a porcos.

terça-feira, setembro 17, 2013

Questões

Pergunto-me. Pergunto-me, se calhar ingenuamente... Pergunto-me o que lhe passará pela cabeça. Pergunto-me que tipo de mensagens, então, transmitem a minha expressão, os meus modos, o meu discurso. Pergunto-me que ilações se devem, afinal, tirar do que digo e do que demonstro. Pergunto-me...

... porque raios o meu superior hierárquico me enviou um link para um artigo cujo título é "Afinal a cerveja não faz barriga e até ajuda a prevenir doenças"!?!

A dor espalha-se. É isto mesmo: a dor espalha-se...

“A dor espalha-se. A dor não morre mas espalha-se. E o que está mais espalhado é menos intenso. Vale o mesmo mas é menos intenso. Como ter várias pequenas feridas suportáveis em vez de ter uma grande ferida insuportável. É isso o que tempo faz: espalha a dor. Ensina-nos a suportar a dor. A espalmá-la, a dividi-la. Mas nenhum tempo mata a dor.” 

"In Sexus Veritas" 
Pedro Chagas Freitas

segunda-feira, setembro 16, 2013

Os deuses a meu favor

Chego de férias e o computador, em vez de se ligar, encerra sem que ninguém lhe tenha dito nada. Tenho que o comunicar superiormente e só voltar amanhã. Certamente irão concordar que com sinais divinos não se brinca.