segunda-feira, novembro 21, 2016

sábado, novembro 19, 2016

Nota mental

Não voltar a combinar jantarada com "irmãmigas" numa sexta à noite - e com copos e brindes e brindes e copos -  quando não nos podemos esquivar de trabalhar no sábado logo de manhã...

(Ai.... )

quarta-feira, novembro 16, 2016

The apple doesn't fall far from the tree...

Resposta da progenitora quando comentei que, nos últimos tempos, ando a trabalhar até às tantas:
"O trabalho nunca fez mal a ninguém."

Sim, confirma-se, foi daqui que herdei a falta de vocação para 'floreados' e palmadinhas nas costas...

quinta-feira, novembro 10, 2016

quarta-feira, novembro 09, 2016

Das coisas que (me) acontecem...
























 

Porque há dias em que se vai só ali num instantinho arranjar as unhas e se acaba a participar no aniversário de uma das cabeleireiras...

(e ela comeu bolo e ela bebeu sévénape e ela tirou fotografias de grupo aos convivas - cabeleireiras, esteticistas e demais comerciantes amigos lá da rua - e ela só não bateu palmas no final do "parabéns a você" porque já tinha arriscado demais com as unhas ainda por secar... )

Parabéns, 'Manela (ou seria Mizé..?), que conte muitos!

quarta-feira, novembro 02, 2016

What the fuck...

























Nada de novo, apenas se reforça o deslaço que existe entre estes dois. Talvez seja ele que dá cor à vida, talvez as histórias que um dia teremos para contar nasçam justamente do conflito que daí surge, do desnivelamento entre estas duas vozes. Caso contrário, nada acontecerá que se digne de nota e de memória. Da harmonia não reza a história, parece parecer... 

Assisto, desta vez. O distanciamento permite-me arrefecer ânimos e ver para além da névoa de emoções de quem as sente. Mas não me permite poupá-las ao sofrimento, à confusão, ao desespero e as lágrimas. Que, se ainda não se manifestaram, será por pouco tempo, eu sei que sim. 

Nada de novo. Da angústia de quem não consegue sair de baixo da vida e das suas coisas à indecisão de quem não sabe para que lado se há-de virar. Em qualquer um dos casos, a vida deu-lhes mais do que poderiam abarcar. Dá sempre. Em qualquer um dos casos, as escolhas impõe-se, as decisões forçam a sua entrada, a razão e a emoção digladiam-se. E o coração, assoberbado, encolhe-se, deixa-se ficar pequenino, sustendo a respiração, à espera que passe, talvez. Mas não passa. 

"O que é que eu faço?", adivinho eu a pergunta. A m**** é que não há respostas certas...