quinta-feira, agosto 30, 2012

A minha "costela africana"... ;)


"Inginhoooosss"!



(E sim, querida F., o lado positivo da coisa é que ser bruxa é muito mais giro! ;))

quarta-feira, agosto 29, 2012

Perfil

É como convém... pr'á "engorda" e p'ró descanso!

segunda-feira, agosto 27, 2012

sexta-feira, agosto 24, 2012

quarta-feira, agosto 22, 2012

terça-feira, agosto 14, 2012

Às vezes

"Às vezes sentimos que o tempo chegou ao fim, que as portas se estão a fechar por trás de nós, que já nenhum ruído de passos nos segue; e temos medo de nos voltar, de dar de frente com essa sombra que não sabíamos que nos perseguia, como se ela não andasse sempre atrás de nós, e não fosse a nossa mais fiel companheira.

Às vezes, em tudo o que nos rodeia, encontramos essa impressão de que não sabemos onde estamos, como se o caminho para aqui não tivesse sido o mesmo, desde sempre, e tudo devesse ser-nos , pelo menos, familiar. A solução é pegar no fim e metê-lo à boca, como se fosse uma pastilha elástica, derreter o sabor que o envolve, por amargo que seja, e no fim pegar nesse resto que ficou e, tal como se faz à pastilha elástica, deitá-lo fora. Para que queremos nós o nosso próprio fim? Já bastou tê-lo saboreado, derretido na boca, sentido o seu amargo sabor. Então, libertos do nosso fim, veremos que as portas se voltarão a abrir, que a gente continua a andar à nossa volta, que a sombra já não nos mete medo, e que se nos voltarmos teremos pela frente o rosto desejado, o amor, a vida de que o fim nos queria ter privado."

in Fórmulas Para Uma Luz Inexplicável
Nuno Júdice

Plenipotenciário

Como quase todas as outras, cortesia do "meu" embaixador...

(plenipotência + -ário )
adj. s. m.
1. Diz-se de ou agente diplomático com plenos poderes do seu governo junto de um governo estrangeiro (ex.: ministro plenipotenciário; envio de um plenipotenciário).
adj.
2. Que tem plenos poderes.

Paz? Hello...??

sexta-feira, agosto 10, 2012

Perfil



(a minha "cara chapada" nas últimas manhãs...)

Trocas-tintas

Prestes a "jogar a toalha" e a deixar que fique de uma cor qualquer, que se lixe!! A sério, se eu tiver que trocar mais alguma tinta, juro que me c*** para isto tudo e assumo uma casa azulada ou amarelada ou assim-assim-ada e pronto!

("Branco-sujo?? Uuiii, o branco-sujo é o cromo campeão mais difícil das tintas...!")

quarta-feira, agosto 08, 2012

O negativo que é positivo

"We don’t deny the negative, we just put it in the proper context as being miracles for our own growth.

Many times in the personal growth and spiritual space we can confuse “positive thinking” and “positive denial.”

Positive denial can be very destructive. Positive thinking can be very helpful.

As Seekers, the last thing we want to do is put our head in the sand when there is a problem and just “positive think” our way into denial and more pain. So, instead of just always being positive and that positivity being fake, we must also embrace the negative.

In fact, it is when we give voice and healing to the negative thoughts, emotions and situations in our lives that we transform. When we choose to stare at negativity and pain and embrace them as lessons, we begin to shift and change.

If we deny the negative within us, it begins to grow. And if we pretend to think that everything is ok, when it’s not – we are no longer living in reality.

Fear and negativity exist for a reason; we must honor them and recognize them, but not dwell on them. Fear is a survival mechanism that keeps us alive and has since we were first created!

A toxic relationship is negative. But when we look closer at our own decisions, we begin to see how we contributed to the toxic relationship and, as a result, how we brought the negativity and toxicity on ourselves. In this way, we begin to learn from the toxic and negative outcomes and then alter our behavior. Negative situations point us to greater understanding of ourselves and, with awareness give us the amazing power of choice where we empower ourselves to learn from the negativity and make a new choice.

Being negative isn’t bad – and it doesn’t mean you are a bad person… It’s normal, natural and there for us to LEARN from. Negativity is just as much a natural part of life as positivity. To live in either extreme only is living a life out of balance!

This idea can be expanded into every area of your life. We can learn from fear, toxicity and negativity and turn them into a positive and joyful outcome when we realize that they are teachers and not final outcomes.

There is DEEP wisdom within our fear and negative thoughts, once we stop making ourselves wrong for having them, we can learn from them and become even wiser for it!

How can you apply this to your life today? (...)"


What if our negative thoughts lead to wisdom?
in http://thedailylove.com

segunda-feira, agosto 06, 2012

O espaço do vazio

"Por entre o frenesim dos dias que correm uns atrás dos outros estamos permanentemente acompanhados. Se formos de transportes públicos para o trabalho sentimos o calor físico de tanta companhia em espaços por vezes insuficientes, se formos de carro acompanham-nos os locutores dos programas de rádio de início e fim de dia, se formos a pé o ruído dos carros impera. Quando estamos em casa a televisão está ligada e enche o espaço, quando estamos no trabalho esquecemo-nos do que é o silêncio por entre telefonemas, reuniões e solicitações permanentes. E depois as relações: profissionais, de amizade, amorosas e familiares. Vozes que nos ocupam o espírito, convites que nos preenchem a agenda, amor que nos aquece a alma.

Até que ao virar da esquina eis que, um dia, surge o vazio. Sem aviso prévio, sem ter sido convidado instala-se súbita e inesperadamente nas nossas vidas. Reclama por um espaço dentro de nós que nos ecoa estranheza, desconforto, medo. Por vezes chega pela mão de uma morte, de uma catástrofe natural ou de um acidente, outras faz-se acompanhar pelo um fim de uma relação, por uma traição, por um despedimento. Apanha-nos quase sempre de surpresa este vazio que ecoa pontos de interrogação e outros tantos de exclamação. A sensação inicial de atordoamento é frequente, à procura de marcos de referência para uma realidade distinta da habitual, à procura de chão. E por vezes tem de se caminhar sem saber bem por onde, mas caminha-se, um passo de cada vez, provoca-se movimento. Mais à frente abastecemo-nos de zanga, de um sentimento de injustiça que nos rasga de dentro para fora, que nos faz duvidar se seremos novamente capazes de confiar na vida e de nos entregarmos por inteiro ao presente. Achamos que não, mas depois reconsideramos. Por vezes rasgam-se horas, umas atrás das outras, hipotecam-se dias e anulam-se momentos. E a saudade, do que foi e já não é, do calor que já se extinguiu, da proximidade que se perdeu, da construção que ruiu. Numa outra estação, mais adiante e mais serenos, permitimo-nos finalmente a estar com o espaço vazio dentro de nós. Mal ou bem, já não nos é estranho, já não o questionamos nem nos revoltamos contra ele. Começamos simplesmente a conhecê-lo, a medir-lhe os limites, a ouvir os seus ecos, a senti-lo na nossa pele, a apreciar os seus efeitos em nós, agora diferentes também. Por vezes este vazio possibilita mudanças que a falta de espaço interna aprisionava. Mudanças que não existiam num horizonte próximo nem como necessárias ou benéficas. Estar-se preenchido é positivo, mas por vezes entra-se num registo de piloto automático em que os braços e vozes dos outros nos guiam, e deixamos de questionar, simplesmente vamos na corrente, que é certa e faz sentido.

Importa por isso procurarmos estar connosco mesmos, percebermos o que é nosso e o que é dos outros num trabalho de individualização persistente, de fortalecimento do que realmente somos sozinhos e não apoiados ou ao lado dos outros. Importa guardarmos espaço para o vazio de alguns momentos, um vazio imprevisível e criativo, que pode dar balanço para fora e para a frente. Importa testarmos limites e nos colocarmos em posições algo desconfortáveis de vez em quando para não perdermos o hábito de conduzirmos em piloto manual, sem instruções e com fraca visibilidade.

A vida tem muito de imprevisível, o que tem tanto de fantástico como de assustador. Cabe-nos a nós nos treinarmos no dia-a-dia para que em alturas de mudança súbita dos ventos consigamos fazer frente às adversidades, superar obstáculos e construir novos caminhos."

Ecos do vazio dentro de nós
in http://oficinadepsicologia.blogs.sapo.pt/

sexta-feira, agosto 03, 2012

Assunto arrumado

Hoje ameacei uma amiga. Ela disse que hoje era o seu último dia de trabalho antes das férias. Eu disse que a ia atirar das escadas abaixo.

E pronto, não se falou mais nisso.

Esta veio do dicionário pessoal da progenitora

Catilinária
s. f.
1. Acusação enérgica e eloquente.
2. Descompostura, verrina.


(e veio, diria eu, com propriedade...)

quarta-feira, agosto 01, 2012

Constatação #62

As minhas costas assumem humildemente, e no auge da contusão dos seus músculos superiores, que não são feitas do material que serve para carregar material...