segunda-feira, dezembro 26, 2016

Porque não me apetece dizer nada sobre o George Michael, não me apetece...

Só me apetece ouvi-lo com uma das "minhas"...

(f******...)

Don't let the sun go down on me
https://m.youtube.com/watch?v=RsKqMNDoR4o#

sexta-feira, dezembro 23, 2016

Pérolas da porca #35

- O meu filho está mesmo naquela idade parva, sabe? Aquela idade de sair do armário!

Oi? Já é de manhã? E agora???

Teoria: Nada como uma noite de sono para tirar o álcool do sistema.

Realidade: Exacto...


quinta-feira, dezembro 22, 2016

Bêbados

Completamente bêbados. Fim de projecto. Copos ao fim da tarde que se estendem para a noite. Fornecedor e diferentes equipas. Juntos. O álcool junta. E a sinceridade flui. Bêbados. E felizes. 

E, no espírito...


quarta-feira, dezembro 21, 2016

Não consigo esperar pela meia-noite ou a sorte que esta pessoa tem...


























... de ter pessoas à sua volta que sabem que nada gera tantas piadas para o resto do ano como receber broches luminosos alusivos pelo Natal. Adoro!!

terça-feira, dezembro 20, 2016

Dos modismos que me irritam

Sou só eu ou mais alguém deu conta que o termo "empreendedor" não designa uma profissão mas sim uma característica?!

Irra!

"Uma meia meia feita, outra meia por fazer; diga lá, minha senhora, quantas meias vêm a ser?"


sexta-feira, dezembro 16, 2016

quarta-feira, dezembro 14, 2016

Na aldeia









































Quando enterramos um morto de outrem, voltamos a enterrar um bocadinho os nossos. Porque o cheiro a flores nos leva de regresso, porque as cantilenas do sacerdote e as cantilenas repetidas de quem consola e não sabe o que dizer nos espicaçam a memória. Porque.

Mas há um muro invisível que nos separa daquela dor, o nosso muro feito de tempo, de conformismo, de defesas endurecidas, de paz. Porque também existe paz: a paz de sentir, de saber sem saber como, que os nossos mortos continuam a viver connosco. A saudade física a ser colmatada pelas conversas intermináveis que continuam a existir entre nós. Porque não há quase nada que faça que não comente contigo...

Mas o cheiro a flores e a terra lembra-nos da dor que agora vemos nos outros. Não a sentimos da mesma forma mas sabemos que ela explode no coração de quem ficou agora órfão de ser querido. Conhecemo-la tão bem que temos obrigação de tentar amenizá-la em abraços e mãos dadas. Em silêncio. Em apoio. Em olhares e acenos de cabeça. "Tenho que ficar aqui até acabar?" "Não. A dor é tua e és tu que decides quando a queres sofrer noutro lugar." Não há regras, que se lixem as regras. Não há convenções. Há dor e quem sabe dela somos nós.

Na aldeia. O frio do campo enregela os pés. Cheira a lenha a queimar e o nevoeiro chega-se ao pé de mim porque sabe que eu gosto dele. O gato no muro que se deixa acariciar. A caminhada atrás do caixão. A irmandade de colete vermelho a dirigir a procissão. E a jeropiga, legado dele, que se deixa brindar à sua saúde.

Constatação #103

O gosto por palavras-passe profundas, complexas, de significado pessoal e a dislexia não deviam habitar o mesmo ser humano.

Descaramento

Já não há respeito... o descaramento do meu primo mais novo em publicar nas redes sociais que se mudou para Ubud..! Só à chapada!

segunda-feira, dezembro 12, 2016

No espírito

Está-me a apetecer imenso comer tudo o que de mais natalício por aí se encontra. Talvez por este ser ano de Natal "diferente", ando em ânsias de me satisfazer de sonhos, azevias, rabanadas, bolo rei... O meu Natal é e sempre foi assim: doce. Doce de açúcar e canela. Doce de quente, acabadinho de fritar. Doce de mesa cheia, frio, luzes e azevinho. Doce de meu, de teu, de nosso, muito nosso. Doce de memórias e fotografias, de panela de arroz doce a fumegar... Ainda que hoje e de há alguns anos para cá seja também agridoce, faço questão de não desistir do sufixo. Doce.

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Sabes que estás no bom caminho para uma maior sanidade mental quando...

... vês determinado email chegar, sabes que vai dar m****, sabes que te vai fazer dar dois murros na mesa e cuspir impropérios (ainda que mais que merecidos!) e, ainda assim, consegues que a imagem mental "das gordas" que leste seja substituída pela do belíssimo copo de vinho tinto que vai estar à tua espera em casa e, por isso, continuas com o processo de encerramento do computador com a mesma calma e serenidade de uns minutos antes...

domingo, dezembro 04, 2016

E em dia de aniversário do próprio...

“Perhaps all the dragons in our lives are princesses who are only waiting to see us act, just once, with beauty and courage. Perhaps everything that frightens us is, in its deepest essence, something helpless that wants our love.” 
―from LETTERS TO A YOUNG POET
Rainer Maria Rilke

Romeu e Julieta. À tua...


Lisboa

Domingo


sábado, dezembro 03, 2016

E a lista de 'to-dos' um bocadinho mais pequena...

É impressionante o número de pendentes que se consegue resolver com um telemóvel na mão e horas de cabeleireiro...