segunda-feira, dezembro 12, 2016

No espírito

Está-me a apetecer imenso comer tudo o que de mais natalício por aí se encontra. Talvez por este ser ano de Natal "diferente", ando em ânsias de me satisfazer de sonhos, azevias, rabanadas, bolo rei... O meu Natal é e sempre foi assim: doce. Doce de açúcar e canela. Doce de quente, acabadinho de fritar. Doce de mesa cheia, frio, luzes e azevinho. Doce de meu, de teu, de nosso, muito nosso. Doce de memórias e fotografias, de panela de arroz doce a fumegar... Ainda que hoje e de há alguns anos para cá seja também agridoce, faço questão de não desistir do sufixo. Doce.

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