sexta-feira, junho 29, 2012

E a propósito do (des)acordo...

«A ortografia é um fenómeno da cultura, e portanto um fenómeno espiritual. O Estado nada tem com o espírito. O Estado não tem direito a compelir-me, em matéria estranha ao Estado, a escrever numa ortografia que repugno, como não tem direito a impor-me uma religião que não aceito.»
Fernando Pessoa

quinta-feira, junho 28, 2012

O mimo do dia

"Deus/ Buda/ Moamé/ Whoever te guarde por estares aí e seres quem és."

"A serem eles, que seja tirado a ferros!"

Valeu. Por tudo. No rescaldo e apesar dos pesares, sobrou um sorriso na cara e um coração cheio.

Valeu pela crescente esperança, pelo hino cantado de pé mesmo quando era a única, pelos arrepios que me deu sempre ouvi-lo, pelos grandes e bons amigos que se juntaram em cada jogo, pelos petiscos na mesa a servirem-se da desculpa, pelo sentido de humor tão português presente nas piadas, nos cartoons, nas trocas de emails e posts, pela experiência de assistir, quase todas as vezes, num sítio diferente, pela emoção que me fez saltar, fugir, gritar, pôr as mãos na cabeça sempre que via a bola nos pés do adversário, pelo nervoso miudinho a instalar-se horas antes da partida, pelos risos e gargalhadas, pela fé e crença, pela energia contagiante que se sente no meio da massa de estranhos que nesses momentos, como irmãos, saltam e gritam golo ao mesmo tempo, pelos fins de tarde de sol passados ao ar livre, por tornar estes dias mais coloridos, mais divertidos, mais felizes, por quebrar a rotina, por me ter feito sorrir, muitas e muitas vezes.

Valeu. Cada segundo. E venha 2016!

quarta-feira, junho 27, 2012

Iluminada...

"Não há despertar de consciências sem dor. As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo, para evitar enfrentar a sua própria alma. Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão."
Carl Jung

Perfil

E pronto... o nervoso miudinho já se me instalou...

Razões

Amo-te Por Todas as Razões e Mais Uma
"Por todas as razões e mais uma. Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo. Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar. Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras. Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. E porque te conheço e porque me conheço. E porque te adivinho. Estas são todas as razões. Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu."

Joaquim Pessoa


(Nota: e pensar que este senhor, um dia, teve a paciência de receber três adolescentes "às apalpadelas" quanto ao seu rumo profissional, para uma conversa que acabou por ser sobre muito mais do que publicidade ou carreira, que nos mostrou o homem, o poeta, o ser humano doce e interessantíssimo que é, e que nos tornou suas fãs incondicionais até hoje. Joaquim Pessoa, vénia, vénia, vénia...)

terça-feira, junho 26, 2012

Perfil

Não ignorar o despertador, deixar tudo arrumado, comer, café, café, preciso de café!, carro, gasolina para o carro, Av. Padre Cruz, "pica-ponto", tempo abafado, trabalho, emails, novo projecto, visitas a casa, a correr!, à hora do almoço, telefonemas de agências, pedidos de orçamento, escolha de materiais, mais pedidos de orçamento, emails com orçamentos, emails com fotografias e documentos disto e daquilo, emails de trabalho, outros emails que-a-vida-não-é-só-isto, reuniões, vestido pi-pi e sapatos de salto excelentes para estar sentada, ar condicionado avariado, obra e cimento, comparar cores, o que é que falta??, conta bancária, seguro do carro, renda, a outra renda, certificação energética, marcar para outra hora de almoço, bancadas e silestone, envio da planta, telefonema de outra agência, telefonema para outro orçamento, medidas, Euro 2012, pilates, re-food, reunião, afinal quem faz o quê???, preços, comparar preços, preciso de ir ao supermercado, preciso de café outra vez...

segunda-feira, junho 25, 2012

Curioso...

... só agora me dei conta... nas semifinais do Euro teremos três países latinos (sendo um resgatado e os outros que para lá caminham) e... a Alemanha!!

Estou aqui a matutar... qual será o melhor resultado para a nossa saúde...??

Misc em desordem


Unsaid

sexta-feira, junho 22, 2012

Para se roubar um coração

"Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa.

Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado. Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.

Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança. É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.

Para se conquistar um coração definitivamente tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.

Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes, que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago....e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele, vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.

Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração. Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria. Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que? Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.

Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.

... e é assim que se rouba um coração, fácil não? Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!

E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples... é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você."

Luís Fernando Veríssimo

Pérolas da porca #13

Eu a ajudá-la a escrever (!!!) um texto... (Pagam-me para isto?? Pagam?? Nããããõooo!)

- Não, não é assim. Escreva o nome do organismo e a sigla entre parêntesis, não é com traço. Por exemplo, Partido Socialista (PS). Não costuma ver isto assim escrito nos jornais, nas notícias?

- Eu sei lá, há que tempos que não olho para isso...!

Festejos

Mãe ao telefone:

- Eu vi logo que Portugal ia ganhar... e vi logo na primeira parte! E por isso, ainda antes do intervalo, fui para a cozinha fazer uma caipirinha para mim, pronto!

Déjà...

Verdadeiramente

"Depois de cada momento de 'fraqueza', o meu coração prepara, em silêncio, uma nova fornada de coragem.

Às vezes cansa, sim, mas combinámos não desistir da força que verdadeiramente nos move."

Ana Jácomo
in http://asubaka.blogspot.pt/

quinta-feira, junho 21, 2012

Jogando a toalha!

É os onze e tudo e todos e 'bora lá e ai c'a nerves e até os comemos! e menos ais e POR-TU-GAL e esquece, não vale a pena, chegaste ao teu limite!

(... and T. has left the building...)

Perfil

Como é que eu agora me entretenho até chegar a hora do jogo??

Bom, estando eu no trabalho, talvez pudesse trabalhar...

Nããããã, é melhor não, sou uma trabalhadora consciente, de certeza que não vai sair nada de jeito!

Mas como tudo tem um lado bom...

... há que admitir e reconhecer que o vencimento e o reembolso do IRS foram uns fofos, uns queridos, fizeram-me a surpresa de aparecer na minha conta ao mesmo tempo!

Agora lá está ela, com mais alguma cor, cor essa que, se formos a ver, com facilidade se mantém. Basta querer, ter força de vontade e organização e fazer alguns pequenos ajustes no meu estilo de vida... a saber, deixando-me, por exemplo, de gastos supérfluos com comida (que necessidade há de comer todos os dias, afinal?!) e abdicando do luxo de ter um tecto em cima da cabeça e passando a viver debaixo da ponte (tanta ponte bonita que há por aí, com vistas óptimas, as pessoas às vezes também são "garganeiras" e mal agradecidas, não dão valor às coisas simples e belas que a vida lhes oferece!) ...

Posto isto, espera-me um Verão do melhor que há, financeiramente falando. Fossem todos como eu e este país andava na linha!

quarta-feira, junho 20, 2012

Para a posteridade

Acabei de receber o recibo de vencimento.

É bonito ver, pela primeira vez, o item "subsídio de férias" engalanado... com zeros! Só zeros. Fica assim, sei lá, tudo redondinho...

E é curioso também porque me faz ter a certeza de que a minha entidade patronal afinal não é uma entidade desprovida de sensibilidade, fria e impessoal. Não! Podia ter simplesmente omitido essa rubrica, não era? Podia ter enviado um recibo igual aos dos outros meses... mas não! Fez questão de colocar a referência ao subsídio que NÃO vamos receber justamente porque é capaz de ter sentimentos... o sadismo, por exemplo...

Foi bonito. Muito bonito.

À fauna veraneante deste meu Portugal...

terça-feira, junho 19, 2012

Brico... coiso...

Descobri que existem no mercado dois aparelhos, um de seu nome "roçadora" e outro baptizado de "abre-regos". Pergunto: como é que se consegue pedir isto numa loja e manter a dignidade!?

sexta-feira, junho 15, 2012

SMS

Sabes que estás prestes a derrapar no sentido do abismo obscuro do "estou-me a c**** para esta m**** toda" quando, numa reunião trimestral de departamento (ou melhor dizendo, no monólogo trimestral de departamento!) das poucas coisas que te ocorre partilhar com a amiga ao lado via SMS é: please, angle of death, take me now...

quinta-feira, junho 14, 2012

O da coincidência

Vencida a preguiça, recomeça-se o trabalho. O facto de ser metódica tem-se revelado contraproducente ("comecei na sala, agora só passo para outra divisão quando a acabar...") porque depois dos livros e cds seguem-se as louças... que têm que se embrulhar em jornal... e o jornal provoca-me arrepios estranhos quando imprime a sua tinta nas minhas mãos sendo difícil controlar a urgência em lavá-las. Mas enfim, aqui vamos nós. O primeiro caixote enche-se e fecha-se, a meio do segundo e já com dores nas costas e com as mãos arrepiadas até ao âmago, passa-me pela cabeça deixar para amanhã. Mas, decidida, opto por estabelecer um objectivo: continuo até despejar o armário amarelo. Com essa meta em mente, lá me disponho a mais embrulhos e mais embrulhos e mais embrulhos, tentando intercalar o que se pode partir com toalhas e mais toalhas e mais toalhas, da avó, da tia, da mãe.

Quando só falta meia dúzia de objectos, dispostos na última prateleira, da última porta, e num derradeiro fôlego, ao retirá-los, de repente, algo escorrega e cai ao chão. Páro. Um nó na garganta, um nó no estômago. Observo os cacos espalhados, cacos de peças de um conjunto que agora ficou incompleto, um conjunto do qual tinha decidido não me desfazer. Penso por mais uns segundos mas, embora ainda de lábios apertados e coração murcho, decido seguir em frente, sacudo a cabeça e os pensamentos que lá estão dentro, começo a desatar os nós, limpo o chão e continuo, guardando o que restou, talvez ainda sirva para alguma coisa.

Continuando a embrulhar, penso na coincidência. Mais nada se partiu, só aquilo. Peças maiores e mais complicadas, algumas que tenho só por ser suposto dar continuidade ao seu uso familiar mas que raramente utilizo (ou nunca utilizei!), absolutamente intactas... mas aquilo... Bom, talvez não seja coincidência, afinal. Talvez tudo tenha mesmo uma razão de ser...

Etiqueta

quarta-feira, junho 13, 2012

Onze por todos, todos por onze!

POR-TU-GAL! POR-TU-GAL! POR-TU-GAL!

(Caraças..! Um dia destes dá-me uma coisinha má..!)

terça-feira, junho 12, 2012

A linha

Onde fica a linha?

Perguntámo-nos, ficámos sem resposta. Continuaremos, por isso, a tentar encontrá-la em nós mesmas, quem sabe não nos esbarramos com ela ao virar de uma qualquer esquina da vida que ainda nos falte dobrar.

Sabemos quem somos, como somos, conhecemos o nosso grau de exigência, a nossa insatisfação. Reconhecemos já também que a vida não se coaduna com grandes expectativas, que nunca nada é a cem por cento, que a realidade é muito mais crua e prática do que gostaríamos que ela fosse, que não está para grandes filosofias nem almeja o óptimo, o "assim-assim" é o que se consegue na maioria das vezes. Não obstante, a nossa natureza impele-nos sempre a procurar mais longe, mesmo que só um bocadinho, mesmo que já muito refreadas pela praticidade dos dias e do que é suposto ser. Mesmo assim, não deixamos de querer que a vida não se reja só pela simples sobrevivência e/ou linear existência, continuamos a acreditar que andamos neste mundo para mais do que isso.

Onde fica a linha então?

Se olharmos em volta, se nos basearmos naquilo que a maioria nos "devolve" da sua vida, percebemos sem equívocos que pertencemos aos "outros". Não nadamos propriamente contra a corrente mas também não nos deixamos simplesmente ir com ela, preferindo percorrer um outro rio, mesmo que um pouco mais arriscado, um pouco diferente do comum. O objectivo é o mesmo de toda a gente: ser feliz. O método difere.

E onde fica a linha?

Às vezes não parece, damos a impressão de estagnar, de não seguir em frente. Quem vê de fora, por vezes assiste a uma aparente passividade que não entende e interroga-se sobre que raio andamos a fazer então? E é, em parte, lógica essa análise e pergunta que se segue. Paramos para não seguir o que está à nossa frente quando, o que está à nossa frente, até podendo ser o caminho percorrido pelas outras pessoas, o lógico, o expectável, o suposto, aquele que etiqueta os nossos passos como evolutivos à luz do entendimento geral, aquele que, em suma, está disponível, não é aquele que queremos seguir. Paramos para não ir por ali, é verdade. E muitas vezes temos que aguardar e pensar numa alternativa, acima de tudo sentir o que poderá ser uma alternativa, desenhá-la, construí-la o mais possível à nossa medida. Paramos. Escolhemos parar para depois mudar de sentido. "Não sei por onde vou, não sei para onde vou. Sei que não vou por aí!" - José Régio

Mas como pau de giz fincando o quadro negro, as dúvidas de quem pára para pensar, de quem pensa porque pára, de quem pensa antes de construir e no decorrer da sua construção, a par e passo.

Mas onde fica a linha?

Compreendemos a necessidade salutar de aprender a aproveitar o que temos, a valorizar o que de bom a vida mantém e nos dá. Mas não podemos deixar de nos interrogar: onde fica a linha? Onde fica a linha que separa o gozo daquilo com que a vida nos presenteia e a acomodação a essa realidade? Como saber quando a estamos a ultrapassar, quando deixámos de apenas abraçar o que temos e passámos a adaptarmo-nos a isso, a conformarmo-nos, desistindo de procurar mais, melhor, mais completo, que corresponda a maior felicidade, desistindo por comodismo e suposta objectividade da construção de nova teia, de novo enquadramento? Estaremos nós perante o típico "quem tudo quer, tudo perde"? Será mesmo suposto não querer mais? E querendo, quando sabemos que é demais ou irrealista? E desistindo de querer, não definharemos, não nos votaremos ao exílio no meio da multidão para com ela seguir os destinos já comprovados?

Onde, em que momento, passamos de aproveitar para nos resignar, de abraçar para nos deixarmos só estar no colo, de viver para ir vivendo?

Em apneia

(De mim para comigo: ok, a "talhada" veio de repente, estavas a contar com mais uns dias mas pronto, não há-de ser nada. Isto agora vai ser assim, só começou um bocadinho mais cedo, só isso. E como já tens ouvido, às vezes temos que andar um passo para trás para depois dar três em frente e há fases da vida assim, em que, para mudarmos de sentido e alcançarmos os nossos objectivos, temos que sacrificar outras coisas. Respira, tu consegues. Se há pessoa que consegue aguentar uma empreitada destas, és tu, certamente!)


No outro dia, vi o "The Best Exotic Marigold Hotel". Um filme simples, uma história amorosa mas leve, nada de absolutamente genial ou aprofundado, mas com interpretações fabulosas daquelas que me fazem sempre pensar que é aquilo que quero ser quando for grande. Uma das personagens tinha como crença "No fim, vai ficar tudo bem. Se não ficar, é porque ainda não é o fim."

E eu digo: no fim vai ficar tudo bem. Se não ficar, é porque ainda não é o fim.

Perfil

Com vontade de esbofetear os responsáveis por uma certa empresa de descontos que me manda um email a dizer "Código para o teu deal adquirido recentemente"... a sério?! Deal? Não temos nenhuma palavra com o mesmo significado ou os senhores simplesmente não a sabem?? E, a utilizar, vem sem aspas, sem itálico, sem nada, texto corrido como se de vocabulário português se tratasse?! Fico furibunda, raios!

E quando eu fico furibunda, reclamo. E, portanto, reclamação a sair já a seguir que é por causa das coisas!

Assholes! (Com itálico! Viram como é fácil??)

segunda-feira, junho 11, 2012

Os meus são estes



São tão bons, tão bons mas tão bons que até me esqueço que têm nome de fralda para incontinentes. Anatómica, parece. Até porque eles também são... assentam-me como uma luva!

domingo, junho 10, 2012

Frase do dia

"A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos."
George Bernard Shaw

sexta-feira, junho 08, 2012

It's magic...!

“What an astonishing thing a book is. It's a flat object made from a tree with flexible parts on which are imprinted lots of funny dark squiggles. But one glance at it and you're inside the mind of another person, maybe somebody dead for thousands of years. Across the millennia, an author is speaking clearly and silently inside your head, directly to you. Writing is perhaps the greatest of human inventions, binding together people who never knew each other, citizens of distant epochs. Books break the shackles of time. A book is proof that humans are capable of working magic."

Carl Sagan

quarta-feira, junho 06, 2012

Por despeito

... going for the chocolate machine..!

Puxão de orelhas

Não, S. Pedro, não... não foi isto que combinámos, enganaste-te! Hoje era o dia da roupa estendida lá fora...

Mas será que tenho que explicar tudo?!?!

terça-feira, junho 05, 2012

Perfil

Apetece-me.

Não sei o quê ou muito ao mesmo tempo. Tudo de que me lembro, assim que me lembro, e a coisa a seguir, logo a seguir. Ou nada do que já pensei e quase tudo que sinto que pode ainda vir, cada ideia a provocar melhores sensações que a anterior, até haver uma que me desilude e me faz voltar à inicial. Ou até todas me parecerem boas e não conseguir escolher.

É assim que estou. Apetece-me, pronto.

segunda-feira, junho 04, 2012

Shake it out, shake it out!

Shake It Out
Florence and the Machine

Regrets collect like old friends
Here to relive your darkest moments
I can see no way, I can see no way
And all of the ghouls come out to play

And every demon wants his pound of flesh
But I like to keep some things to myself
I like to keep my issues strong
It's always darkest before the dawn

And I've been a fool and I've been blind
I can never leave the past behind
I can see no way, I can see no way
I'm always dragging that horse around

Our love is pastured such a mournful sound
Tonight I'm gonna bury that horse in the ground
So I like to keep my issues strong
But it's always darkest before the dawn

Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
And it's hard to dance with a devil on your back
So shake him off, oh whoa

'Cause I am done with my graceless heart
So tonight I'm gonna cut it out and then restart
'Cause I like to keep my issues strong
It's always darkest before the dawn

Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
And it's hard to dance with a devil on your back
So shake him off, oh whoa

I tried to dance with the devil on your back
And given half the chance would I take any of it back
It's a final mess but it's left me so empty
It's always darkest before the dawn
(Oh whoa, oh whoa)

And I'm damned if I do and I'm damned if I don't
So here's to drinks in the dark at the end of my road
And I'm ready to suffer and I'm ready to hope
It's a shot in the dark and right at my throat
'Cause looking for heaven, found the devil in me
Looking for heaven, for the devil in me
Well what the hell I'm gonna let it happen to me

Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
Shake it out, shake it out,
Shake it out, shake it out, ooh whoa
And it's hard to dance with a devil on your back
So shake him off, oh whoa

Lillian Boutté



Para mim, sem dúvida nenhuma, a revelação do RiR!


(e dei por mim a pensar como seria bom contar-te, dar-te a conhecer também, como tantas vezes fiz, sabendo como ias gostar... e foi o que fiz, olhando para o céu, enquanto a ouvia...)

Constatação #58

Há quem se transforme com a lua cheia. Há quem se transforme com o bater da meia-noite. Eu transformo-me com poucas horas de sono. E o resultado não é bonito de se ver...

Frase do dia

"People will forget what you said, people will forget what you did, but people will never forget how you made them feel."
Maya Angelou