segunda-feira, julho 07, 2014

Porque cada ano é um começo

















A vela soprada que não pode faltar, faz parte dos meus rituais, não sei se desde sempre, se desde que o quis para sempre: luz, para mim. O ano passado, D. Rodrigos, honrando a região onde me encontrava e a minha paixão antiga por esses doces; este ano, honras feitas também a sul mas um pouco mais a norte, e que me recebeu por estes dias: metade Morgado, metade um outro, para mim, desconhecido, mas que fez igualmente jus ao bom nome doceiro da zona. E, não havendo grande escolha na loja asiática onde me dirigi já ao fim do dia, o "um" em grande chamou-me e eu aceitei-o perguntando-me porque não percebi antes que é, afinal, o "um", o único algarismo que faz sentido...

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