De vida. Da vida.
Porque quase nunca nada corre conforme planeado. Porque, como ainda há pouco me disseram, "quando parece correr tudo bem, vem um cão e m***-nos nas pernas!". Porque vão-se os anéis mas ficam-se os dedos. Porque, afinal, a travessia da tal floresta escura, no passado sempre presente, revela agora a sua utilidade: não a tivesse eu feito lá atrás e hoje não cairia como caio: de pé.
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