quarta-feira, dezembro 24, 2014

sexta-feira, dezembro 19, 2014

Pois então diz que 2015 será ano do meu juízo final...

O Julgamento
Efeitos positivos no campo sentimental revelando também desejo e expectação. 
Grande probabilidade de inovações no plano material. 
Óptimo período para o favorecimento da intelectualidade. 

A carta O Julgamento afere grandes mudanças na sua vida e que decisões importantes serão tomadas em seu benefício. O Julgamento indica-lhe que deverá libertar-se das suas ideias ortodoxas e que deverá abraçar novas perspectivas de vida quer estejam relacionadas com laços amorosos ou relacionamentos profissionais. Esta carta de uma forma geral passa-nos a ideia de conformação com o que existe e a aceitação de novos ideais numa segunda oportunidade de endireitar o seu rumo. O início de um novo ciclo positivo aproxima-se, caso aceite esta oportunidade de admitir as suas atitudes, aprender com os erros e seguir em frente. 

Na posição de lançamento Obstáculo, O Julgamento indica-lhe que está a ser alvo de escárnio de outros ou que se está a responsabilizar em demasia por algum feito cometido por si. Talvez o problema até esteja na sua visão negativa de algo que esteja a acontecer a outra pessoa, e que se culpe de tal acontecimento. Esta carta avisa-o que deverá deixar para trás este tipo de pensamentos destrutivos de si próprio e avançar em frente. 

Quando lançada como carta de Futuro, sugere-lhe que deverá ter que enfrentar a realidade brevemente ao invés de fugir às suas responsabilidades.  Com esta carta tem agora uma segunda oportunidade para se redimir do passado e aceitar novos desafios e ideais providenciando-lhe uma nova emancipação espiritual que o ajudará a enfrentar os impedimentos na sua vida. 

O Julgamento simboliza sempre uma segunda oportunidade.

Recuerdos


quinta-feira, dezembro 18, 2014

Clube dos Primos

De repente lembrei-me: composeste-nos um hino.

Não sei que idade tínhamos mas decidimos, naquelas férias de Verão, que os laços sanguíneos que nos uniam requeriam fortalecimento: tínhamos que criar uma entidade independente do resto da família, que nos representasse e ligasse por associativismo: o Clube dos Primos. Não sei que idade tínhamos nem sei qual de nós teve a ideia mas lembro-me que havia quotas, um tesoureiro, uma tenda como sede montada no quintal - onde reuniamos para discutir as medidas a tomar e discutiamos o último livro do Tio Patinhas -, um logotipo e uma bandeira e, claro, um hino que tu, prontamente, te ofereceste para escrever. 

Não gostei. Lembro-me de ter sempre uma certa vergonha que não conseguia explicar, vergonha dos holofotes que sempre se viravam para ti quando dessas matérias se tratava. Quando te reconheciam na rua ou pelo nome, quando te associavam à música... não gostava, era criança anónima e sentia-me mais confortável nesse papel. Por isso, quando o assunto era a tua arte, envergonhava-me sem querer e preferia manter-nos afastados. 

Mas nesse Verão, mais um Verão de primos e campo e cheiro a fruta e rio e tardes a escaldar como tantos outros, decidimos que seria também o Verão do nosso Clube. E tu ofereceste-nos um hino.

À memória vem-me o teu sorriso e entusiasmo, não porque te tivesse saído das mãos uma obra prima mas porque tinhas conseguido motivar e unir aqueles miúdos, miúdos muito pouco "artísticos" por sinal, à volta de uma letra e de uma música, com um empenho quase profissional! A excepção era eu, que nos genes trouxe a tua facilidade e ouvido, e em três pernadas decorei letra e música como quem bebe um copo de água. Mas eles não... eles não herdaram os teus dons musicais e tu tinhas conseguido pô-los a cantar, a esforçar-se por não errar nas notas, de cábula na mão, todos compenetrados. Lembro-me da cara deles, menino e meninas hoje tão adultos, adultos demais talvez; lembro-me de os ver nessa demanda e de, assim, me fazerem sorrir e ultrapassar o desconforto inicial.

Não sei que idade tínhamos, não sei qual de nós teve a ideia, não sei se, hoje, alguém conseguiria reproduzi-lo. Mas lembro-me de ti e de mim e de nós. E hoje lembrei-me do Clube dos Primos e tenho a certeza que qualquer um deles também se lembrará com saudade, com memória de tempos bons de infância: um dia, composeste-nos um hino: um dia tivemos um hino só para nós dado por ti.

Porque o amor também é isto...


















"He tells me random stories every night when we're falling asleep. Last night's story was about a chipmunk who felt lonely because he was the only chipmunk who liked flapper music from the 1920's."

terça-feira, dezembro 16, 2014

Sweeeeeeet!

A fazer a lista de compras para os doces natalícios, receitas da mãe e tias, que este ano vão ter que se ver com as minhas mãos.  Já vou em 35 ovos e 2 kg de açúcar... haja chá verde!!

Um brinde à época de uma das minhas palavras preferidas

Mistletoe!

Será impressão minha ou sou só eu...

... que não se importa de ter que fazer análises em jejum só para depois poder tomar o pequeno almoço fora...? :)

segunda-feira, dezembro 15, 2014

quinta-feira, dezembro 11, 2014

Sanidades

Quando te vês a terminar o jantar de Natal da aula de Pilates com aguardente de medronho que alguém resolveu levar, sabes que se trata de um grupo de gente mentalmente sã... :)

sexta-feira, dezembro 05, 2014

Tentativas

A venda de Natal da entidade patronal mete licores variados. Apesar de já ter bebido um copo, o superior hierárquico resolve oferecer-me outro. Acho que quer ver se, pelo menos por esta tarde, me consegue neutralizar...

Respostas

"(...) Have patience with everything unresolved in your heart and try to love the questions themselves as if they were locked rooms or books written in a very foreign language. Don’t search for the answers, which could not be given to you now, because you would not be able to live them. And the point is to live everything. Live the questions now. Perhaps then, someday far in the future, you will gradually, without even noticing it, live your way into the answer (...)."

in Letters to a Young Poet
Ranier Maria Rilke

quarta-feira, dezembro 03, 2014

E a propósito da morte, que se celebre a vida. Com música da boa!

God speed, Bobby Keys!

Brown Sugar
Rolling Stones


Gold coast slave ship bound for cotton fields 
Sold in a market down in New Orleans 
Scarred old slaver knows he's doing alright 
Hear him whip the women just around midnight 

Brown sugar how come you taste so good? 
Brown sugar just like a young girl should 

Drums beating, cold English blood runs hot 
Lady of the house wonderin' where it's gonna stop 
House boy knows that he's doing alright 
You shoulda heard him just around midnight 

Brown sugar how come you taste so good, now?
Brown sugar just like a young girl should, now 

Ah, get along, brown sugar how come you taste so good, baby?
Ah, got me feelin' now, brown sugar just like a black girl should 
I bet your mama was a tent show queen 
And all here boyfriends were sweet sixteen 
I'm no schoolboy but I know what I like 
You should heard me just around midnight 

Brown sugar how come you taste so good, baby? 
Ah, brown sugar just like a young girl should, yeah 
I said yeah, yeah, yeah, woo 
How come you...how come you taste so good? 
Yeah, yeah, yeah, woo 
Just like a...just like a black girl should 
Yeah, yeah, yeah, woo

Constatação #81

Eu estou mais para triângulo escaleno: nenhum dos meus lados é igual, nem sempre é o melhor a dar a face, é um esforço equilibrar-me entre eles...

segunda-feira, dezembro 01, 2014