terça-feira, abril 29, 2014

Um murro no estômago de quem abre portas todos os dias... mas que vai continuar a abri-las porque nunca mais vai ser possível deixar de o fazer

"Às vezes penso que a morte não existe; que é uma piada de mau gosto que alguém me contou. Às vezes penso que vou abrir a porta e encontrar a minha avó, a rir. Há vinte anos que abro portas à espera dessa gargalhada."

Sem comentários: