Não é, hoje em dia, assim tão raro que me façam sentir estranha. Olham-me com estranheza, indagam-me com estranheza, avaliam-me com estranheza. E eu... estranho... Porque, afinal de contas, e da última vez que olhei, quando queríamos alcançar determinado objectivo, continuávamos a ter que fazer por isso... ou não?
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