Talvez seja chegada a altura de não mais tentar adaptar os sonhos a mim e, sim, moldar-me eu a eles: aceitá-los como são, como me chegam, e viver o que eles querem que eu viva. Porque me começa a parecer que os sonhos são oriundos de república independente e a sua existência em momento algum depende dos nossos desejos, das nossas fantasias. Estão-nos destinados a ser sonhados. Mas à sua maneira. Talvez seja esse o tal grande segredo da felicidade...
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