Porque sou claustrofóbica e não gosto que me apertem; porque a minha felicidade depende da minha liberdade para voar, para ir e vir; porque os nós dão a entender uma falsa perpetuação: não há nós que não se desfaçam: haja tesouras ou boas unhas. E, principalmente, vontade.
Sem comentários:
Enviar um comentário