sexta-feira, março 10, 2017

De quando os "maus fígados" dormem connosco

Só hoje já seguiram três emails. Três. E ainda não são 11 da manhã. 

Um deles ponderado de ontem para hoje porque aprendi, muito e muito às minhas custas, que, por vezes, o sono e as horas que passam amaciam a rudeza da impulsividade e dotam-na de uma superioridade interessante. A tal "chapada" de luva branca. 

Os outros dois foram como tinham que ir: sem misericórdia. Porque há "chapadas" que têm que ser dadas de mão aberta, a doer.

Pronto. Já estou mais aliviada.

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