Valeu. Por tudo. No rescaldo e apesar dos pesares, sobrou um sorriso na cara e um coração cheio.
Valeu pela crescente esperança, pelo hino cantado de pé mesmo quando era a única, pelos arrepios que me deu sempre ouvi-lo, pelos grandes e bons amigos que se juntaram em cada jogo, pelos petiscos na mesa a servirem-se da desculpa, pelo sentido de humor tão português presente nas piadas, nos cartoons, nas trocas de emails e posts, pela experiência de assistir, quase todas as vezes, num sítio diferente, pela emoção que me fez saltar, fugir, gritar, pôr as mãos na cabeça sempre que via a bola nos pés do adversário, pelo nervoso miudinho a instalar-se horas antes da partida, pelos risos e gargalhadas, pela fé e crença, pela energia contagiante que se sente no meio da massa de estranhos que nesses momentos, como irmãos, saltam e gritam golo ao mesmo tempo, pelos fins de tarde de sol passados ao ar livre, por tornar estes dias mais coloridos, mais divertidos, mais felizes, por quebrar a rotina, por me ter feito sorrir, muitas e muitas vezes.
Valeu. Cada segundo. E venha 2016!
Valeu pela crescente esperança, pelo hino cantado de pé mesmo quando era a única, pelos arrepios que me deu sempre ouvi-lo, pelos grandes e bons amigos que se juntaram em cada jogo, pelos petiscos na mesa a servirem-se da desculpa, pelo sentido de humor tão português presente nas piadas, nos cartoons, nas trocas de emails e posts, pela experiência de assistir, quase todas as vezes, num sítio diferente, pela emoção que me fez saltar, fugir, gritar, pôr as mãos na cabeça sempre que via a bola nos pés do adversário, pelo nervoso miudinho a instalar-se horas antes da partida, pelos risos e gargalhadas, pela fé e crença, pela energia contagiante que se sente no meio da massa de estranhos que nesses momentos, como irmãos, saltam e gritam golo ao mesmo tempo, pelos fins de tarde de sol passados ao ar livre, por tornar estes dias mais coloridos, mais divertidos, mais felizes, por quebrar a rotina, por me ter feito sorrir, muitas e muitas vezes.
Valeu. Cada segundo. E venha 2016!
1 comentário:
Lá em casa cantaram todos o hino de pé. Os petiscos não faltaram e a fé, a fé naqueles portugueses do nobre povo desta nação valente que marcharam rumo à vitória, mas só por uma nesga não conseguiram, foi até ao último segundo...quando a bola do último penalti bateu no poste...
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