Irra, que há dias que me ando a deparar, nas mais diversas situações, com uma mesma referência: banoffee...
Ela é tv, ela é net, ela é conversa... ela é tarte, ela é versão de certo restaurante, ela é cupcakes...
Deus, vamos lá a saber: tu sabes o que eu sei que tu sabes, certo? Tu sabes que a preguiçosa que há em mim consegue, na maioria das vezes (e graças a mim e não a ti, está visto!), abafar a boquinha da lambona que há em mim. Mas tu também sabes que a lambona que há em mim às vezes consegue libertar-se, dar um chuto no c* da preguiçosa e comer este mundo e o outro de doces, não sabes?? E depois, o que acontece?? A lambona que há em mim torna-se na enjoada que há em mim que por sua vez acorda a anorética que há em mim que depois espicaça a preguiçosa que há em mim e a transforma na louca obcecada por camadas adiposas e a sua urgente eliminação que há em mim que, de vez em quando e caso as coisas não lhe corram de feição, degenera na louca deprimida e raivosa com o mundo que há em mim. Ora... esta última... é a mais perigosa de todas. Esta última... c*** na taça, chuta o pau da barraca e bom, tu sabes, certo??? Tu sabes... portanto...
.... CHEGA!!!
Sim, sim, eu tenho uma receita de tarte banoffee a pedir para ser testada há meses. Mas não vai ser!!! Não tão cedo! Só sai do famoso dossier quando a ocasião for especial EEEEE meter muita gente para não sobrar nada. 'Bale?? Entendidos?? Sossegado, faz favor!!
(Sim, eu sei, és uma divindade e mais não sei o quê e o meu tom não pecaria por ser mais contido e respeitoso como diz que se impõe... mas não és tu quem paga depois a droga do psiquiatra, pois não? Então, meu caro, temos pena!!)
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