não é dada pelos ponteiros do relógio nem pela posição do sol... simplesmente sente-se... quando, de repente, faz sentido.
quinta-feira, abril 30, 2009
Seremos "grandes"...?
Mahatma Gandhi
terça-feira, abril 28, 2009
É para refrescar...!
"E agora, vamos entregar os prémios aos participantes na corrida, escalão masculino, dos 16 aos 19 anos:
Ventania
sexta-feira, abril 24, 2009
Murphy
quarta-feira, abril 22, 2009
terça-feira, abril 21, 2009
Coisas boas
1. Apaixonar-se (por pessoas, por coisas, por momentos)
9. Rir por nenhuma razão especial (por ser parva talvez... check!)
segunda-feira, abril 20, 2009
Gata fedorenta
Novos amigos depois dos 30
sábado, abril 18, 2009
As caixas
sexta-feira, abril 17, 2009
Handygirl
Pronto, não ficou brilhante, entortou um bocado mas funciona. Abre e fecha como é suposto! Pontos para mim!
quarta-feira, abril 15, 2009
Temos quorum?
A administração agradece, diz que tudo bem, não se importa e cá vamos nós outra vez...
Portanto, aqui a yours truly é administradora pelo 3º ano consecutivo. Porque é que não "espingardei"? Porque tenho uma sorte danada de ter dois companheiros de tarefa extremamente organizados e pró-activos que, basicamente, só me chamam para assinar cheques. Quando, humildemente, referi isso na reunião, ainda ouvi de um dos comparsas: "sabe, às vezes quem está no banco tem um papel mais importante do quem está a jogar!"
Fofinho... assim é tão fácil... e eu também fui fofinha a agradecer...
terça-feira, abril 14, 2009
Concordo, concordo e concordo!
Concordo em género, número e grau! É que parece que já não conseguimos falar de outra forma ou que a língua portuguesa não tem sinónimos para aquelas palavras ou que é feia e por isso não faz slogans e títulos atractivos ou, pior ainda!, que as pessoas não conseguem ser criativas em português simplesmente porque já não pensam em português... é demais, eu acho.
"Cake Parade" para uma mostra de doçaria conventual no Alentejo... faz-me lembrar vacas e faz-me lembrar gays e pão de rala e santos e chaparros tudo ao mesmo tempo! Convenhamos, não pode ser bom...!
segunda-feira, abril 13, 2009
Fustigação
sexta-feira, abril 10, 2009
Santa paciência!
A chuva a levar-nos de volta ao Inverno quando já nos sentíamos tão próximos do Verão; a celebração da Páscoa em família cada vez mais embrulhada porque não é em casa da mãe talvez da tia mas afinal também já não é porque depois a outra tia traz mais alguém que não era suposto e ninguém está para aturar e o primo que não está e a prima que está de banco e a outra prima que vem da Itália e quer dormir o dia todo; uma amiga com gastroentrite viral que afinal também metia salmonelas sendo que, apesar das suas queixas, só à 3ª tentativa é que os médicos ("está a exagerar, isso é tudo psicológico") deram com a coisa ; o gato com espirros esquisitos e o veterinário que deve ter tirado folga no fim de semana prolongado; o telejornal a anunciar que também aqui houve um pequeno sismo; os pais e as suas confusões do que deveria ser e não é e eu na minha luta constante para pôr os pontos nos "iis"...
Uufff! Estou cansada...!
quinta-feira, abril 09, 2009
Babysteps
Fim das touradas em Cascais
O teste de personalidade do coelho da Páscoa ou a tremenda falta de vontade de trabalhar!
Your Chocolate Easter Bunny Personality |
You know what you want in life and how to get it. You're not going to waste time or let yourself be meek Whether it's chocolate, money, or power... You take what you can get and you act quickly. You have a lot of energy and people sometimes scared by your determination. Not that you care what other people think. You're not going to apologize for who you are. |
quarta-feira, abril 08, 2009
terça-feira, abril 07, 2009
Quem me manda
Diria que ter deitado abaixo umas quantas garrafas de vinho até às 2 da manhã deve ter alguma coisa a ver com isso...
E às 10:30h...
"Portanto, há possibilidade de moderar os comentários online? Ah, ainda bem! Veja lá neste exemplo, um congresso sobre a doença de Alzheimer, é melhor, tá ver?!? Ahahahah!"
"Então e "massa"? Como é que é de "massa"?
"E como é que apago comentários de pessoas a dizer, por exemplo: "Gatunos! Vocês são uns bandidos!"?
domingo, abril 05, 2009
Conversas que se ouve sem estar à espera... e que mais valia não ouvir!
Ela ri, encantada, enquanto ele conta qualquer coisa.
-Ouve, tás a ver, é que disse-lhe mêmo assim: que idade é que tem? Ai tem 52? Pois olhe, eu tenho 19 e já papei muitas mais mulheres do que você com essa idade de sarteza! É que foi mêmo assim! Olha m'este..!
sábado, abril 04, 2009
"Vintra"
Conversa de criança, adolescente inseguro? Não! Conversa de adultos, na casa dos 30, gente supostamente inteligente, madura, confiante, segura, estabelecida, equilibrada...
Dizem que os 30 são os novos 20, os 40 os novos 30 e por aí adiante. Às vezes sinto que os 30 de hoje estão mais a atirar para os 10 e meio, vá lá, tal é a confusão que vai nas nossas cabeças! É que tinha muito mais certezas aos 20 do que tenho agora... e não estou sozinha. E porquê? Simplesmente, porque existe um grave desfasamento entre aquilo que somos e aquilo que é suposto sermos. É como se tivéssemos andado a ver passar navios uma década inteira. Ou como se a dita década não nos tivesse marcado, moldado, preparado como deveria. Como se tivéssemos entrado numa máquina do tempo sendo que metade das moléculas veio e metade ficou para trás. Portanto, ficámos com um pé cá e outro lá, algures no tempo. E agora, que já temos idade para ter juízo e tomar decisões sérias, agora que deveriamos começar a entrar na fase estável da idade adulta... "Errr... ai, espera lá... mas isso já é agora? Mas não me apetece...!"
Entalados é o que nós estamos. Entalados entre duas visões do mundo. Uma da geração que nos serviu de modelo mas com a qual não nos identificamos. Pessoas que, aos 30, tinham efectivamente 30, se sentiam com 30, se comportavam como tal e tinham vida de quem tem 30, ou pelo menos, o que está estabelecido para quem tem 30. A outra que nos apela, nos atrai, e que nos faz mais sentido, a dos jovens adultos que ainda não o são totalmente, mas com a qual também não nos encaixamos na perfeição porque a fase da vida, efectivamente, não é a mesma.
E o tempo a passar. O tempo que não pára, o tempo que exige decisões, o tempo que não dá descanso.
A vontade que dá é gritar: pára tudo! Parou aqui, não mexe mais até eu conseguir desatar o nó no cérebro, faz favor! Porque sim, estou na casa dos 30 mas não me sinto como a minha mãe se sentia com esta idade, não quero as mesmas coisas que ela, não vivo a vida da mesma maneira; e sim, estou na casa dos 30 mas continuo a gostar de ter a liberdade e energia e tudo o resto que caracteriza alguém que ainda não tem responsabilidades de maior, embora já as tenha. Porque entre o que é condizente com a idade e aquilo que quero e sinto e vivo vai uma distância considerável. Porque o que está no BI não é o que está na cabeça. Porque não é nada fácil de gerir, e ninguém explica, e é uma situação de "entalanço" completo! Portanto, preciso de mais tempo para pôr a cabeça em ordem e encontrar um lugar onde me encaixar!
Mas como o tempo não ouve... resta-me improvisar. Para me organizar mentalmente decido então alterar as regras do jogo, mudar a ordem natural das coisas e declarar que, afinal, existe uma outra idade que desafia as leis da natureza e que se recusa a deixar catalogar de acordo com os dados do arquivo de identificação. Uma idade onde se encaixa gente adulta, independente, crescida, com emprego, responsabilidades, casa e afins, até crianças a cargo se for o caso, mas que continua a ter "pica" para se atirar à pista de dança como se não houvesse amanhã, que continua a querer juntar os amigos em jantaradas e rir e fazer disparates sem se deixar amendrontar pela reunião do dia seguinte às 9h, que continua a brincar, a brincar muito! e não exclusivamente com os filhos, que se recusa a aceitar seguir as regras do que é suposto para esta ou aquela idade e cria as suas, que vive e sente que tudo ainda está em aberto. Chamo-lhe "vintra". E somos nós. Temos trintas claro que temos, e não os repudiamos, até nos orgulhamos. Chegámos aqui e estamos melhores que nunca! Mas também temos vintes e quinzes e dez, tudo misturado, a moldar-nos de forma única.
Nem sempre tudo é claro, nem sempre tudo é fácil, chega até a ser doloroso. Porque é sempre mais simples seguir um caminho que já existe. Mas pronto, aqui estamos, esta é a nossa realidade. E é, digamos... diferente. Mas eu diria que, aqui, a diferença tem tudo para ser boa...
sexta-feira, abril 03, 2009
Irascível
Que não pode dominar a própria ira ; irritável.
Vejo-me como um painel, cheia de botões, cada um activando um circuito, um processo. Há botões verdes, amarelos e vermelhos. Acho que é fácil perceber as consequências de carregar num ou noutro...
Há quem lide comigo há muito tempo e tenha conseguido sempre evitar os vermelhos. Têm jeito, talvez, carregam muito nos verdes, às vezes arriscam os amarelos, mas os vermelhos sempre conseguiram contornar.
Outras pessoas não... talvez por desconhecimento, alguns sem querer, sem dar conta e, seguramente, outros de propósito porque é preciso ou porque não têm medo de os (me) enfrentar. Quanto a estes últimos, enfim, quem tem cara para dar, tem cara para levar, por isso aguentam as consequências. E eu também.
Mas chego a ter pena daqueles que, por não conhecer, por não saber a regras das cores, por não saber sequer que elas existem, avançam sem medos. Nestes casos, tento lembrar-me de tudo isto impondo um delay entre a activação do botão e respectiva descarga energética mas confesso que raramente resulta.
Hoje, por causa de um assunto que me irritou, dei duas patadas valentes num colega. A culpa não era dele, o que me irritava era o assunto mas ele veio falar-me dele porque também estava envolvido. E, no meio da conversa, perguntou uma coisa tão simples como: Estás a perceber? Pronto, comecei a ver vermelho. Até aqui consegui manter a conversa no nível amarelo. Com esforço, é certo, mas consegui. Só que a perguntinha paternalista fez transbordar o copo, acender o red alert e fez disparar, com o sorriso mais cínico e insuportável que consegui arranjar, com o olhar mais gelado e mortífero do meu catálogo, a seguinte observação: Sim, sim. Sabes, eu tenho esta cara mas até sou minimamente inteligente.
Logo depois de terminar soube que tinha ido longe de mais. Imediatamente percebi que não tinha confiança para aquela resposta, que iria ser mal interpretada, que tinha acabado de criar uma situação bastante constrangedora. Mas... a pessoa parou, olhou muito a direito para mim, bem no fundo dos meus olhos, enfrentou o gelo, sorriu e continuou.
Não consegui evitar sorrir também. Porque me conseguiu desarmar, porque não se deixou atingir e porque... provalmente ficou a pensar que isto resulta sempre.... ;)
Fez-me lembrar a famosa frase da Mae West: When I'm good, I'm very good; when I'm bad, I'm even better.
quinta-feira, abril 02, 2009
Jogo
quarta-feira, abril 01, 2009
Olha que bonito...
Um
Por isso, parabéns a mim.