O tempo, a vida a passar a correr e eu embrulhada neles... como se me fugissem das mãos sem eu dar conta. E quando dou, estou no meio do remoinho. A vivê-lo, sim, mas porque não tenho outro remédio. Já fugiram do meu controlo e levam-me com eles. E, às vezes, é bom deixar-me ir.
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