Não há cartilhas, guias, boas práticas, há situações que nos caiem no colo ou para as quais avançamos porque assim tem que ser e onde não existe, na verdade, "certo" e "errado". Fazemos o que podemos, o que conseguimos, atravessamos o temporal de guarda-chuva em punho sabendo que é impossível não sermos, no mínimo, salpicados, e esperamos somente conseguir optar por saltar a poça certa, por escolher o lado melhor do passeio, por ter calçado as melhores botas nessa manhã tentando, apenas, conseguir não chegar ao outro lado completamente encharcados. Fazemos o que podemos, o que conseguimos e quase que a mais não somos obrigados... Assim fizemos. Cada um de nós.
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