Mais ao menos cheio de coisas que sei que não quero levar comigo mas em relação às quais... não sei mais coisa nenhuma. Talvez um dia olhe para elas e elas me consigam dar a resposta, mas até lá, e seguindo a máxima de que quando não se sabe o que se deve fazer, o melhor é não fazer nada, estes "nada" vão ficar guardados em canto próprio.
O mais estranho de tudo foi mesmo perceber que estes "nada" - o que sobrou - afinal, não eram assim tantos...
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