A entidade patronal, mesmo em tempo de crise, convida para a festa de Natal.
A entidade patronal, como sempre e apesar das críticas (pelo menos, as minhas), continua a convidar os "colaboradores e respectivos filhos (as)" (adorei! são o Guterres e o Cavaco com o "portugueses e portuguesas" e são estes a tratar os colegas como débeis mentais pondo a hipótese que, escrevendo só filhos, alguém ache que menina não entra!). Os outros, os que não procriaram a tempo, continuarão a trabalhar, naturalmente, o evento não é para eles.
Perguntam-me: mas esses não podem ir?
Podem. Mas sendo que o programa das festas é composto por "insufláveis, zona de brinquedos e pinturas faciais" eu diria que não atrai... (a não ser que se tenham decidido por outros "insufláveis" e outros "brinquedos" e não tenham avisado ninguém...)
Mas tudo bem, este ano para mim é pacífico: o Pai Natal não vem, não me interessa. Assim já não tenho que me dar ao trabalho de me digladiar com crianças de três anos para me sentar ao colo dele.
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