segunda-feira, janeiro 13, 2014

O cúmulo... do desespero!?!

De repente, com a progenitora, surge a seguinte conversa:

Ela: Olha lá, tu não pretendes um dia casar-te?
Eu: Hã?! Mas de onde veio isso agora? Não...
Ela: Mas porquê? Acho que devias.
Eu: Pois, não me parece, não sinto qualquer tipo de necessidade nem nunca foi o meu género...
Ela: Mas porquê? É um marco importante na vida de uma pessoa, é um momento importante, de felicidade.
Eu: Pois... mas não.
Ela: Mas porquê? Tenho pena, fazias uma festa - nem, precisava ser com muita gente-, toda a gente faz, acho que era importante.
Eu: Pois... mas não.
Ela: Mas porquê? Devias pensar nisso porque.. ( e aqui interrompo eu já com falta de paciência)
Eu: Não me identifico minimamente. Além disso, sou muito livre, não gosto de amarras, se me prendem muito fico com claustrofobia.
Ela: (depois de pensar uns segundos) Não seja por isso, hoje em dia os divórcios tratam-se num instante..!!

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