Após várias conversas decidiu-se por uma missão: mostrar a uma amiga descrente, desiludida e sem esperança nesta nossa pequena nação que somos poucos (e às vezes "poucochinhos") mas nem sempre maus de todo...
Há muita coisa a criticar neste país de aventureiros saudosos, plantado aqui na ponta da Europa, que ocupa quase sempre a cauda e quando não ocupa não é bem pelas melhores razões. Mas também há tanta coisa única, nossa, positiva, motivo de orgulho...
Aqui vai a minha contribuição para a missão. Que me dizes a isto, F.?
Há muita coisa a criticar neste país de aventureiros saudosos, plantado aqui na ponta da Europa, que ocupa quase sempre a cauda e quando não ocupa não é bem pelas melhores razões. Mas também há tanta coisa única, nossa, positiva, motivo de orgulho...
Aqui vai a minha contribuição para a missão. Que me dizes a isto, F.?
2 comentários:
Digo-te que há momentos em que volto a acreditar, em que penso que vai ser possível, em que me dedico a melhorar tudo o que posso e a contribuir para um mundo melhor... No dia 12 Abril tive um desses momentos, Pavilhão Atlântico cheio (no contexto de um evento desportivo que não é futebol), o hino nacional a ser cantado por toda aquela gente, mais ou menos desafinado, mas com garra, emoção e patriotismo e eu ali na arena da Sala Atlântico a "viver" para aquele minuto com a intensidade de quem quer voltar a acreditar que é possível, somos capazes.
Só é pena que, sem aviso prévio e sem pedir licença, o pessimismo e cepticismo voltem a entrar e a ocupar quase todas as divisões.
Valem-me amigas assim que têm como missão fazer-me acreditar...
Cá estaremos, minha amiga, para isso e para muito mais...
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