não é dada pelos ponteiros do relógio nem pela posição do sol... simplesmente sente-se... quando, de repente, faz sentido.
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
domingo, fevereiro 27, 2011
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
Porque para tudo há uma primeira vez...
"Sim, portanto, eu tinha pensado então que nesta data façaríamos também aquela reunião..."
Juro! Esta eu nunca tinha ouvido!
A resposta à altura
Mas há outras que, simplesmente, nos preenchem... O assunto até pode ser do mais batido que existe, os argumentos até podem já ter sido discutidos até à exaustão, as pessoas até podem ser exactamente as mesmas e também nada ter acontecido de significativo... mas isso não interessa absolutamente nada. O que interessa é que, naquele momento, reina a absoluta empatia. E não há nada mais reconfortante.
É bom poder falar sem medos, sem vergonhas. É bom poder perguntar "sou uma idiota, não sou?" e ouvir "és mas eu gosto de ti à mesma" ou "és mas no que depender de mim vais deixar de ser". É bom receber sinceridade, genuína preocupação, é bom poder dizer e ouvir as palavras todas, sem rodeios. É bom termos quem nos queira bem ao ponto de nos ameaçar "se for preciso, levas um par de estalos!" e é bom sentir que não somos totais atrasados mentais ou que, pelo menos, se somos, estamos acompanhados porque o outro até concorda connosco e não se coíbe de o dizer. É bom porque nos entendem, é bom porque podemos ser nós próprios e receber o mesmo em troca. É bom porque nos fazem sentir que afinal andar por aqui, por esta vida, vale a pena...
Sim, querida F., considera este post como uma espécie de declaração de amor... digo "espécie" porque, convenhamos, temos o "nosso" marido pelo meio e embora saiba que ele até é um tipo arejado e moderno não sei se, apesar de passados todos este anos, já se habituou à ideia de que quando casou contigo, casou comigo também...
E sim, querida F., disseste "já viste que és uma rapariga com muita sorte?". E eu respondo: já vi, sim, sem dúvida nenhuma que sou! :)
Conhecimento interior
E foi isto que me saiu pela boca fora sobre... mim própria... e é este o resultado de várias sessões de terapia...
E... não é que eu até gosto?!
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
Day off
Reparo agora que não o faço há meses, tantos meses. Reparo agora que não o fazia porque necessitava de rotinas para sobreviver, as poucas rotinas que me restaram, más ou boas, não interessava, a única parte da minha vida que se manteve igual. Podia não fazer nada de jeito, muitas vezes foi exactamente o que aconteceu, mas era a única razão que tinha para me levantar da cama e eu agarrava-a com unhas e dentes. Ia. Fui sempre, sem interrupção. Ia porque necessitava dessa estabilidade, porque era a única que tinha, porque ali eu era eu, a mesma, nada tinha mudado. Em comparação com o resto da vida, era o único sítio onde eu me encontrava de novo comigo.
Folga. Porque se proporcionou, porque olhei para ela e entendemo-nos. Quis tirá-la e tirei. Folga. Para não fazer nada, para fazer o que me apetece, para apanhar sol, para conversar, para descansar. Folga. Para dar ainda mais espaço de manobra áquele que é o meu grande defeito: penso demais e as folgas são amigas dos pensamentos. Penso demais, penso demais... e, na maioria das vezes, sinto-me como a única que pensa alguma coisa.
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Irmãos
Faço mal, já aprendi. Porque, enquanto tento e não tento, posso, e acontece muitas vezes, "meter os pés pelas mãos" quando o podia ter evitado se tivesse partilhado as minhas preocupações. Porque quem está de fora... é a velha história.
Mas pedir ajuda requer aprendizagem. Requer não me deixar levar pela ideia de que vou incomodar, que me vão achar parva, que lhes estou a atirar com um fardo que não é deles e com o qual não têm que levar. Requer, em suma, aprender a pensar que eles, os outros, os "meus" outros, sentem os amigos e as suas maleitas como seus tal como eu faço, e que por isso querem saber e ajudar e estar na minha vida partilhando o que é meu.
Tenho sorte, muita sorte. Estou rodeada de mãos que nunca me deixaram cair mesmo nos momentos de maior queda livre. Mesmo até quando eu queria cair. Porque há dias em que estamos tão cansados que só queremos mesmo deixarmo-nos escorregar pela parede e esparramarmo-nos no chão. Nunca deixaram, nunca quiseram ver-me esparramada fosse onde fosse nem de qualquer forma. Cada uma à sua maneira, deitou-me a mão, o pé, o coração porque, no mínimo, tinham que garantir que, se escorregasse, teria uma almofada fofa onde deitar a cabeça, mesmo que eu não a pedisse. E eu raramente a pedi.
Escrevo isto hoje porque hoje, numa qualquer rede social, faz-me uma homenagem aos irmãos. Estes são os meus "irmãos". Sem os quais a minha alma não teria sobrevivido.
E o Fernando a falar por mim
Vai uma nuvem errando.
O meu passado não volta.
Não é o que estou chorando.
O que choro é diferente.
Entra mais na alma da alma.
Mas como, no céu sem gente,
A nuvem flutua calma
E isto lembra uma tristeza
E a lembrança é que entristece,
Dou à saudade a riqueza
De emoção que a hora tece.
Mas, em verdade, o que chora
Na minha amarga ansiedade
Mais alto que a nuvem mora,
Está para além da saudade.
Não sei o que é nem consinto
À alma que o saiba bem.
Visto da dor com que minto
Dor que a minha alma tem.
Fernando Pessoa
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Estados da alma
Cansada. De corpo, porque estive confinada ao mesmo sítio durante todo o tempo, a olhar numa só direcção. De alma, porque me canso a mim mesma. E estou cansada do cansaço.
Desiludida. Mas... what's new?? Tem sido uma constante e a culpa é minha. Só se desilude quem se ilude e eu tristemente revelo-me mestre em ilusão...
Triste. Porque há recantos meus que são negros. E nunca vão deixar de ser.
Alegre. Porque reparo que, já há uns tempos, me voltei a alegrar com as pequenas coisas. Coisas que provavelmente só me alegram a mim como o chão cheio de folhas ou os pássaros a cantar ou aquela música que surge no momento certo ou ainda perante a possibilidade de comer qualquer coisa de que gosto muito. E às vezes apenas o simples facto de estar...
Compreensiva. Sei bem pelo que passas querida E., sei tão bem...
Sonolenta. Decididamente, levantar-me de madrugada só é para mim se for para apanhar um avião que me leve daqui para qualquer outro lado. Caso contrário, considero um verdadeiro atentado à minha sanidade mental!
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
Porque esta andou o fim-de-semana todo atrás de mim a "pedir" para ser publicada...
If you wait for me
then I'll come for you
Although I've travelled far
I always hold a place for you in my heart
If you think of me
If you miss me once in awhile
Then I'll return to you
I'll return and fill that space in your heart
Remembering
Your touch
Your kiss
Your warm embrace
I'll find my way back to you
If you'll be waiting
If you dream of me
Like I dream of you
In a place that's warm and dark
In a place where I
can feel the beating of your heart
Remembering
Your touch
Your kiss
Your warm embrace
I'll find my way back to you
If you'll be waiting
I've longed for you
And I have desired
To see your face, your smile
To be with you wherever you are
Remembering
Your touch
Your kiss
Your warm embrace
I'll find my way back to you
Please say you'll be waiting
Together again
It would feel so good to be
In your arms
Where all my journeys end
You can make a promise
If it's one that you can keep
I vow to come for you
If you'll wait for me
Say you'll hold a place for me
in your heart
A place for me in your heart
A place for me in your heart
Expiações e outras considerações
Mas a marca dos dias a andar vai adocicando o rasto amargo, amaciando a dureza das expressões, sarando os tecidos. Já não se pergunta se "irá acabar um dia?", pergunta "quando". Com consciência de que nunca nada irá ser igual, pergunta "quando". E se pensar bem, a fundo, alegra-se pela diferença inevitável, alegra-se pela armadura entretando soldada, alegra-se pelo coração multifacetado de agora, alegra-se pelos dias negros que nunca poderão voltar a ser tão negros assim simplesmente porque não existe negritude maior. E alegra-se por perceber que a sua outra face já não está à disposição.
domingo, fevereiro 20, 2011
E já de madrugada...
sexta-feira, fevereiro 18, 2011
Facilidades
Aparentemente, é este o vaticínio dos astros para mim no dia de hoje.
E não deixa de ser curioso porque a questão que se vem colocando é justamente essa, a aparente facilidade das "coisas" em contraste com a minha visão delas e, mais do que isso, com os sentimentos pesados e angustiantes que a acompanham.
E assim, o Sol, a Lua e as estrelas que se espalham por aí dizem-me, através de uma das últimas páginas de um qualquer jornal, "vê lá se aprendes de uma vez!".
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
Os balanços
A propósito da minha loucura, volto a estar encolhida no chão da banheira, com água quente a escorrer pelas costas. Estou aqui mas estou lá, a balançar o corpo para trás e para a frente sem dar conta, a repetir incessantemente as mesmas palavras, aquelas palavras, a julgar-me louca, a sentir-me louca mas a ignorar a sensatez e a deixar-me levar pela cadência do movimento e do som que eu própria emito. Estou aqui mas o meu coração e a minha mente estão lá, encolhidos e imersos em água quente.
Quem é mais louco? Quem não dá peso à vida e ao tempo que passa ou quem dá peso demais? Quem pede para o céu ou quem nem se dá conta que ele existe? Quem sente cada solavanco ou quem plana por aí? Quem se esquece dos sentidos ou quem os exacerba? Quem espera que os pensamentos voem com direcção certa ou quem os abafa logo à partida?
Quem se encolhe numa banheira a balançar...?
terça-feira, fevereiro 15, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Para provar que os animais assumem a personalidade dos donos...
Merecidamente
sábado, fevereiro 12, 2011
Dancing with myself
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
Apresentações
Fui apresentada e respondo agora: é um prazer conhecê-lo. É um grande prazer mesmo..!
Porque é a derradeira declaração de amor
Michael Buble
You're a falling star,
you're the get away car.
You're the line in the sand
when I go too far.
You're the swimming pool,
on an August day.
And you're the perfect thing to say.
And you play it coy
but it's kinda cute.
Ah, when you smile at me you know exactly what you do.
Baby don't pretend
that you don't know it's true.
'cause you can see it when I look at you.
And in this crazy life,
and through these crazy times
It's you, it's you,
you make me sing.
You're every line,
you're every word,
you're everything.
You're a carousel,
you're a wishing well,
And you light me up,
when you ring my bell.
You're a mystery,
you're from outer space,
You're every minute of my everyday.
And I can't believe,
uh that I'm your man,
And I get to kiss you baby just because I can.
Whatever comes our way,
ah we'll see it through,
And you know that's what our love can do.
So, la, la, la, la, la, la, la
So, la, la, la, la, la, la, la
And in this crazy life,
and through these crazy times
It's you, it's you,
you make me sing.
You're every line,
you're every word,
you're everything.
You're every song,
and I sing along.'
Cause you're my everything.
Yeah, yeah
So, la, la, la, la, la, la, la
So, la, la, la, la, la, la, la
quinta-feira, fevereiro 10, 2011
Vapor de água
Enquanto ontem a água quente do chuveiro escorria sobre mim e se formava à minha volta o meu nevoeiro privado, certezas saiam para o ar através dos meus lábios em direcção aos azulejos. E sim, confirmei-lhes as certezas que tinha, que tenho. Mas eles devolveram-me a pergunta fria da sua superfície: sabes que decidiste ir... mas para onde? Não sei. Não sei e agora não me interessa porque decidi ir e isso é o que marca esta noite de banho quente. "Resolvi fazer-me à vida..." dançavam as letras escritas a vapor, "resolvi fazer-me à vida...".
É tão mais fácil quando nos convencemos que tudo tem um sentido, um propósito. Mesmo que não saibamos qual é, é tão mais fácil aceitar que nada acontece por acaso e que tudo encerra em si algo de positivo, até os maiores monstros da memória. Iliba-nos de pensar, dá-nos autorização para ficar quietos e esperar que o que tem que acontecer aconteça. É tão mais fácil mas só às vezes é que sabe bem. De resto, o sabor é estranho, indefinido, amargo. E como eu detesto o amargo...
Mas decidi algumas decisões. Nada de fundamental para a humanidade, nem mesmo para a minha, mas decidi. E pergunto-me se foi de facto necessário todo o caminho para chegar aqui... sim, convenço-me que sim porque não me quero ver como uma perda de tempo. Convenço-me e congratulo-me e acredito, sim acredito, que hoje não seria quem sou se não tivesse passado pela travessia. Digo "passado" por ela porque não sinto que tenha sido eu a decidir fazê-lo mas sim ela que se foi atravessando à minha frente. A travessia atravessou-se, foi assim que foi.
Misturando sensações, como batido de fruta com água em vez de leite porque os meus têm que ser assim, e esperando que o resultado seja... no mínimo, comestível. Porque são as minhas, as dos outros, as que julgo que os outros têm, as que gostaria de ver, as que gostaria de sentir. Demasiados ingredientes para que saia alguma coisa de jeito daqui, é essa a verdade. Mas a tudo a alma se habitua e, às tantas, já não é nada de sólido ou pesado, simplesmente paira à minha volta, como o nevoeiro particular, que é meu, que faz parte de mim, que é assim talvez porque tenha que ser, que é enquanto for.
É quinta, já é quinta-feira.
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
terça-feira, fevereiro 08, 2011
Mais vale sorrir!
Mas, claro, lá acabei por chegar... e quando cheguei sorri para dentro e para fora porque não há mesmo mais nada a fazer.
Foi apanhado, essa é que é essa. Foi apanhado numa "esparrela" e não gostou. Foi apanhado e fui EU que o apanhei, ainda por cima com mais gente a assistir. Não pensou, não deu conta que tinha feito asneira e quando percebeu... também já eu tinha percebido e isso deixou-o lixado! Ou melhor, percebeu quando EU me manifestei. E pior do que assumir um erro, é assumir um erro que EU apontei. Portanto, qual foi a escolha? Não assumir, claro. Não ali, não naquele momento, não estando-o EU a pôr em xeque.
Sorri porque não há mesmo mais nada a fazer. Sorri porque penso que ficou claro para todos o que se tinha passado. Sorri porque a situação me caiu sobre o colo sem que eu tivesse que fazer nada para a provocar. Sorri porque se "enterrou" sozinho. E sorri porque, confesso, me deu um certo gozo... ;)
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
"Another year"
sábado, fevereiro 05, 2011
E lá nos "despedimos"...
Dançámos, dançámos, dançámos; pulámos e pulámos e pulámos; e rimos, rimos muito, rimos até às lágrimas! E no fim, a última música, no rádio já ao pé de casa, foi escolhida por ti, directamente para mim, e foi com ela nos ouvidos e no sorriso que meti a chave à porta.
Foi bom. Foi mesmo muito bom.
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
Vai e volta
Falávamos, no outro dia, eu e a V.. Falávamos desse brilho e do queixo levantado com que se deve encarar a vida, da abertura de espírito, da sede de receber. Falávamos, assim, de um passado, saudosistas, até. Tentei explicar o que muda, como muda, porque é que muda. E, em silêncio, combinámos que havia de mudar outra vez.
Frase do dia
Ivy Baker Priest
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
Da lavadeira ao porco, do porco ao bêbedo de karaoke
Vai daí, optei. Optei pela minha sanidade conseguida através da loucura temporária. E até foi giro.
Depois, voltei para o cantinho de sempre. Encontro tudo calmo, estranhamente calmo, todos armados com auriculares ou concentrados no computador...! E até a "bailarina" da frente e o seu partenére "descanso-de-pés-chiante" primam pela ausência! Boa, pode ser que consiga afinal descansar a cabeça...
Mas, de repente, começo a notar que o silêncio é, por vezes, quebrado por um som estranho, muito estranho, às vezes estridente, às vezes gutural, desconexo, daqueles que nos fazem franzir a cara e correr a tapar os ouvidos tal a má disposição que causa, que nem parece deste mundo, quase alienígena! "Meus Deuses, mas será?? Estamos a ser atacados como os filmes de Hollywood sempre previram? É desta que seres de outros mundos me caçam e me transformam, sei lá... numa morcela de arroz ou assim?!?". Parei o que estava a fazer e a medo espreito por cima do monitor na direcção de onde me parecia vir o som maligno. Continuava tudo com phones... a trabalhar... ninguém se tinha ainda apercebido do ataque iminente! Resolvo levantar-me para dar o alerta "Caramba, são meus colegas! Olha, que se lixe, ponho em perigo a própria vida mas ao menos tento salvar alguém!" e eis senão quando dou de caras com o dito ruído estranho mas desta vez trazendo atrás de si uma boca... uma boca, um nariz, uns olhos e os phones também... tudo humano.
Volto a sentar-me, recomponho-me do susto e penso: Ooookkkk... afinal não há razão para medos... afinal é só uma colega a acompanhar com voz (ela diria "cantar") o que soa nos seus ouvidos...!
Pois... é... e é francamente melhor...
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Decisões
Porque me faz viajar até ao dia em que, a sorrir, comentaste "isto está muito bem feito!"
If the night turned cold
And the stars looked down
And you hug yourself
On the cold cold ground
You wake the morning
In a stranger's coat
No-one would you see
You ask yourself, 'Who'd watch for me?'
My only friend, who could it be?
It's hard to say it
I hate to say it
But it's probably me
When your belly's empty
And the hunger's so real
And you're too proud to beg
And too dumb to steal
You search the city
For your only friend
No-one would you see
You ask yourself, Who'll Watch For Me?'
A solitary voice to speak out and set me free
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me
You're not the easiest person I ever got to know
And it's hard for us both to let our feelings show
Some would say I should let you go your way
You'll only make me cry
If there's one guy, just one guy
Who'd lay down his life for you and die
It's hard to say it
I hate to say it
But it's probably me
When the world's gone crazy, and it makes no sense
And there's only one voice that comes to your defence
And the jury's out
And your eyes search the room
And one friendly face is all you need to see
If there's one guy, just one guy
Who'd lay down his life for you and die
I hate to say it
I hate to say it
But it's probably me
I hate to say it
I hate to say
But it's probably me
I hate to say it
I hate to say
But it's probably me
I hate to say it
I hate to say
But it's probably me
terça-feira, fevereiro 01, 2011
So long, farewell, auf wiedersehen, goodbye...!
Técnicas de venda
Dancing pig
Agora... o que fazer quando a "bailarina" mais próxima usa o descanso dos pés para, de forma nervosa e frenética e "pouco oleada", ir marcando o ritmo e dando os seus passinhos de dança sentada?! Quem entre aqui desprevenido, convence-se, certamente, de que tenho um porco excitado a viver debaixo da mesa do lado...