Língua embrulhada, é o que eu sinto. Catadupa de emoções e pensamentos. E parece que o meu cérebro não tem velocidade ou capacidade de processamento suficiente. E ando, por isso, há dias a tentar sentar-me aqui e nada, nada sai porque sai tudo de uma vez, frases e letras enganchadas e encavalitadas umas nas outras, sem nexo, penduradas aqui e ali, sem formar raciocínios escorreitos que originem resumos lógicos para que, por sua vez, se chegue ao que importa dizer.
Talvez amanhã...
Talvez amanhã...
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