Não sei, juro que não sei. Avancei porque o meu íntimo dizia que era importante que o fizesse, avancei de alma e coração e vontade de fazer diferença, alguma diferença. Mas não sei. Espero que sim mas não sei. Ponho-me a pensar tão somente: quem és tu? Quem és tu se tu própria não sabes que rota deves seguir? Quem és tu para sugerir caminhos, alternativas, soluções, tentativas? Quem és tu para ter a veleidade de alcançar a verdadeira dimensão das coisas, conseguir prever as suas consequências, conseguir acompanhar o ritmo alucinado da vida que se complica e desmorona? Não sei, juro que não sei. Mas não almejo mais do que tentar.
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