Cueca azul, no dia da passagem e no dia seguinte porque nunca sei quando é suposto vesti-las. Devemos passar a meia noite a estrear uma cueca azul, certo? Mas sendo que as vestimos de manhã, áquelas horas já não são propriamente novas... Ora, assim sendo, estrear, estrear é no dia 1... por via das dúvidas, adquiri dois pares. E assim, fiz a passagem com o traseiro azul às flores e brindei ao primeiro dia do ano com um traseiro azul às riscas. Pronto, assunto arrumado.
As doze passas, essas, ficaram pelo caminho. Porque eram gordas demais, porque me enjoa "embatucar" uma mão cheia delas de uma vez, porque não tenho doze desejos e acabo por me repetir. Portanto, comi três, pedi três e o espaço que as restantes deixaram foi preenchido com champanhe. Não sei se dá sorte mas que sabe bem melhor, ai isso sabe!
O resto foi passando. Com balões coloridos, chapéus e óculos porque tinha que haver um tema e este era simples e divertido o suficiente, comida e bebida (no meu caso pouco mais do que vodka black), com conversas estendidas em almofadões no chão onde decidimos rejeitar a carga e responsabilidade que um ano novo carrega e por isso, para nós, aquela era uma noite de amigos e copos e pronto.
O resto foi passando, passou, e cá estamos, prontos ou não, para iniciar mais uma caminhada.
Sem comentários:
Enviar um comentário