Pêto, Dominó, Tito, Canêro, Gaspita, Marradinhas, Piriquitão... mil nomes para dizer um só: Gaspar.
Gato com mau feitio, que metia respeito, derretia-se a olhar para mim e a mim tolerava o impensável, segundo as regras do universo gatil. Mas só a mim.
E a mim fez questão de mostrar, quando as forças já não permitiam mais nada, que sabia que eu estava ali. A pata agarrou e voltou a agarrar os meus dedos e disse-me: sei que és tu, gosto muito de ti mas agora vou-me embora, está bem?
E eu aceitei.
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