
Nada a ver... Maya, amiga, nada a ver. Não tenho nenhuma tendência para desenvolver obsessões. O facto de sentir que o mundo está todo contra mim, que as pessoas são todas uma trampa e ter decidido que, para não me apanharem na curva da próxima vez, o melhor é mudar-me para o Tibete onde só tenho contacto com yaks que, acredito, não têm por hábito esconder debaixo do pêlo lanzudo armas brancas com as quais me poderão surpreender, durante a noite, para a boa da facada nas costas, é pura coincidência...
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